Ainda adolescente, Nivaldo Batista se arriscava no vocal do sertanejo de raiz na pequena cidade de Presidente Olegário, no interior de Minas Gerais.
Depois de tanto tentar uma carreira sólida dentro da música, o jovem viu uma chance de tornar-se um ídolo brasileiro. Ele trocou o nome de Nivaldo por Gusttavo Lima, assinou contrato com uma grande gravadora e lançou seu primeiro álbum, o “Inventor dos Amores”. Hoje o músico faz parte do time de cantores que fazem o mais novo gênero “sertanejo universitário”. A lista é grande: ele vem acompanhado de Luan Santana, Michel Teló, Fernando & Sorocaba, e muitos outros nomes. A cada ano, o público jovem é alvo desses cantores. E quando um nasce logo ocupa o lugar daquele que fazia sucesso.
A concorrência, assim como em qualquer profissão, é grande. O jeito é inovar a cada álbum e ter a sorte de conseguir emplacar um hit na boca do público. Mesmo com tudo isso, Gusttavo Lima não tem medo do esquecimento. “Realmente a concorrência é muito grande, mais que em qualquer segmento. Não tenho medo do ostracismo. O sertanejo está em evidência, mas faço meu trabalho com muito amor e dedicação. Acredito que com isso eu consiga levar minha música por esse Brasil afora”, garantiu o cantor em entrevista exclusiva ao Famosidades.
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